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Hidrografia
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Alunos/Turma: Professora Enilce/Geografia
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Este blog é um diário de bordo das minhas experiências profissionais e particulares como professora. Espero que seja um norte para muitos navegantes!
terça-feira, 17 de abril de 2012
TRABALHO DE GEOGRAFIA 9º A, B - FICHA /TABELA
domingo, 15 de abril de 2012
TEXTO COMPLEMENTAR - MUDANÇAS NA EUROPA
Com o crescimento comercial e a produção agrícola, a vida urbana na Europa teve seu revigoramento, por causa do melhora das técnicas utilizadas no campo. Isso reduziu a mão-de-obra necessária nos campos e muitas pessoas começaram a sair do campo para as cidades. Lá, essas pessoas passaram a dedicar-se ao comércio e ao artesanato.
Surgiram novas ocupações profissionais e uma nova forma de organização do trabalho e da produção. Os mestres de ofício eram os donos das oficinas e de todos os instrumentos, os aprendizes eram jovens livres que dependiam do mestre para trabalhar e aprender o ofício, os jornaleiros eram trabalhadores especializados que trabalhavam por jornada recebendo uma remuneração correspondente e a corporação de ofício era a associação que controlava a qualidade e o preço dos produtos.
As cidades eram chamadas de burgos, e com o crescimento das cidades e do comércio, surgiu uma nova camada social denominada burgueses.
Em 1076, Jerusalém foi tomada pelos turcos, e no ano de 1095 o papa Urbano II convocou os cristãos para reconquistá-la, fazendo a promessa de que teriam os seus pecados perdoados. Foram convocados os reis, os nobres e as pessoas do povo, e passaram a serem chamadas de Cruzados. Leia abaixo, um fragmento do apelo do papa Urbano II aos cristãos, em 1095, para participarem das Cruzadas:
“... Que os ódios desapareçam entre vós, que determinam vossas brigas que cessem as guerras e adormeçam as desavenças e controvérsias. Entrai no caminho que leva ao Santo Sepulcro, arrancai aquela terra da raça malvada para que ficou em vosso poder. É a terra na qual, disse a Escritura, escorre leite e mel (...) Jerusalém é o centro do mundo, sua terra é mais fértil do que as outras...”
As Cruzadas fracassaram, mas contribuíram para acelerar as mudanças que já estavam ocorrendo na Europa. Os principais fatores que as Cruzadas impulsionaram para essas mudanças foram o enfraquecimento do sistema feudal, o despovoamento de muitas terras do norte da Europa, a recuperação da importância que o Mar Mediterrâneo tinha antes e o aumento do comércio entre o Oriente e o Ocidente. O principal objetivo das Cruzadas era reconquistar a “Terra Santa” (Jerusalém), mas acabou se misturando a interesses econômicos e políticos.
As Cruzadas colaboraram para o empobrecimento da nobreza feudal; com a centralização política, os senhores feudais perderam seu poder administrativo das terras para o rei; o revigoramento do comércio e das cidades criou uma alternativa de sobrevivência para os servos. Todos esses fatos foram fundamentais para a formação para a formação dos Estados Europeus Modernos.
A formação dos Estados Nacionais Europeus, como Portugal, França e Inglaterra, tiveram suas características próprias:
• na França, a nobreza não queria a centralização política. Por isso, Felipe, o Belo criou um exército assalariado e passou a cobrar taxas sobre os bens da Igreja, e depois convocou uma assembléia composta pelo clero, pela nobreza e por representantes das cidades para comunicar as suas decisões. Essa assembléia ficou conhecida como estados Gerais;
• na Inglaterra, João Sem-Terra, sucessor de Ricardo Coração de Leão, enfrentou a oposição dos nobres por causa das pesadas taxas que pagavam para sustentar os gastos militares. Sofrendo pressão da nobreza, João Sem-Terra assinou em 1215, a Magna Carta, limitando o poder do rei. A assinatura da Magna Carta, pôs fim à longa disputa com Felipe Augusto sobre os feudos ingleses na França.
• em Portugal, em 1139 Afondo Henriques, filho de Henrique de Borgonha, rompeu com o reino de Castela e proclamou-se rei das terras que foram recebidas por seu pai.
Desde a queda do Império Romano, diversos padres da Igreja Católica tentavam colocar a razão a serviço da fé. Primeiro Santo Agostinho e depois Santo Tomás de Aquino, também acreditavam no poder de poder explicar Deus por meio da razão, e criaram a escolástica que era uma nova corrente filosófica que tentava harmonizar a fé a razão, ou seja, usar a filosofia para explicar as coisas de Deus.
A literatura medieval possuía temas dos mais variados. Existiam por exemplo, os romances de cavalaria, que enalteciam a figura feminina. As populações urbanas desprezavam esse tipo de literatura, e preferiam as sátiras das instituições feudais e valores eclesiásticos.
A peste negra foi uma doença do início do século XIV que dizimou grande parte da população da Ásia Central até a cidade de Constantinopla. Na Baixa Idade Média, a Europa passou também por uma grande crise na produção agrícola devido às más colheitas e esse fato colaborou para a propagação da peste negra, pois a epidemia encontrou a população desnutrida, sem anticorpos para a doença, e se espalhou rapidamente.
No século XIV, em que o feudalismo estava sendo superado, muitas família nobres perderam suas terras e se deslocaram para as cidades e as cortes reais. Como razões principais para a desestabilização do feudalismo, podemos citar as guerras, as más colheitas, a peste negra e as revoltas camponesas.
sábado, 14 de abril de 2012
LIVROS DE HISTÓRIA PARA BAIXAR
O Documento Perdido
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LIVROS DE HISTÓRIA PARA BAIXAR
Retrato do Brasil
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LIVROS DE HISTÓRIA PARA BAIXAR
História das Lendas
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LIVROS PARA BAIXAR
Autor: Sun Tzu
A Arte da Guerra é um dos maiores tratados de estratégia de todos os tempos. Um livro útil para o homem de negócios, militar, ou para qualquer pessoa empenhada em vencer na vida. Escrito pelo general chinês Sun Tzu, a partir do resultado de sua experiência em suas campanhas, que foram as mais variadas.
TRABALHO DE HISTÓRIA 9º A , B - A HISTÓRIA EM QUADRINHOS
FAREMOS UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS
TEMAS :
CANGAÇO
REVOLTA DA CHIBATA
REVOLTA DA VACINA
GUERRA DOS CANUDOS
GUERRA DO CONTESTADO
VALOR 30 PONTOS
SE VOCÊ TIVER DÚVIDA EM COMO FAZER UMA HISTÓRIA
EM QUADRINHOS OLHE A POSTAGEM SOBRE HISTORINHA
EM QUADRINHOS
TEMAS :
CANGAÇO
REVOLTA DA CHIBATA
REVOLTA DA VACINA
GUERRA DOS CANUDOS
GUERRA DO CONTESTADO
VALOR 30 PONTOS
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EM QUADRINHOS
TRABALHO DE HISTÓRIA 7º ANO
VAMOS FAZER UM CARTAZ SOBRE O DIA DO ÍNDIO
VALOR 20 PONTOS
ENTREGA: DIA 18/04
DEMONSTRE A IMPORTÂNCIA DA CULTURA INDÍGENA
PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE ATUAL
SE VOCÊ TIVER DÚVIDA SOBRE COMO FAZER UM CARTAZ
OLHE A POSTAGEM SOBRE COMO FAZER UM CARTAZ.
FAÇA UM CARTAZ BEM BONITO E COLORIDO!
VALOR 20 PONTOS
ENTREGA: DIA 18/04
DEMONSTRE A IMPORTÂNCIA DA CULTURA INDÍGENA
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quinta-feira, 12 de abril de 2012
COMO FAZER UM CARTAZ
Como fazer um cartaz
Um bom cartaz é aquele que "diz" sua mensagem do jeito mais simples e rápido possível.
Imagine alguém passando rapidinho por ele. A pessoa precisa:
1) Ver que ele está lá.
2) Ficar curioso pra saber qual é a mensagem.
3) Entender a mensagem.
Daí, você conclui que seu cartaz deve ter:
1) Poucas imagens, poucas palavras.
2) Um bom contraste de cores ou formas para chamar a atenção. Ou uma frase de impacto, uma pergunta, um dito popular, um trocadilho, uma foto ou desenho bem grande, uma imagem de ponta-cabeça, uma careta engraçada, um símbolo muito conhecido, um sinal de trânsito, um objeto bem ampliado, uma obra de arte famosa...
3) Pense na mensagem que você pretende passar e imagine que você tem só 2 segundos para convencer alguém disso.
Se você precisa fazer um cartaz para a escola, aqui vão algumas DICAS:
- Primeiro faça um rascunho (lay-out) numa folha pequena.
Tente escrever o menor número de palavras pra que as letras sejam grandes.
A mesma coisa com as imagens (desenho ou foto), se tiver.
Às vezes, é possível fazer a imagem ser formada pelas palavras do cartaz.
Exemplo: "Ame a Natureza!" em forma de árvore.
- Depois que ficar contente com a sua ideia, passe para uma cartolina ou papel cartão, mantendo as proporções do seu rascunho.
Exemplo: Se a frase ocupou metade do rascunho, vai ocupar metade da cartolina.
CUIDADO:
O erro mais comum de um cartaz é fazer letras muito pequenas ou com linhas muito finas, mesmo com canetinhas grossas.
Antes de desenhar ou colar as letras, afaste-se e confira se dá para ler bem.
Bom trabalho e SUCESSO para o seu cartaz!
TRABALHO DE HISTÓRIA - 8º ANO A , B
DO PASSADO QUE REVOLUCIONARAM O MUNDO.
INDIVIDUAL OU DUPLA
VALOR 100
NÃO ESQUEÇAM DE ABORDAR O HISTÓRICO
DA INVENÇÃO
COMPUTADOR
TELÉGRAFO
MÁQUINA DE FOTOGRAFIA
PRIMEIRO MOUSE DO MUNDO - 1964
PRIMEIRA MOTOCICLETA DO MUNDO
TRABALHO DE HISTÓRIA 9º ANO A , B
O TRABALHO DO MÊS DE MAIO SERÁ
MINI-AULA COM A UTILIZAÇÃO DE PPS SOBRE O TEMA
E ATIVIDADES ELABORADAS PELOS ALUNOS
EQUIPE DE 8 COMPONENTES
VALOR 100
1- CRISE DE 1929 - 3/05
2- O FASCISMO NA ITÁLIA E NA ESPANHA - 07/05
3- O NAZISMO - 8/05
4- O HOLOCAUSTO - 10/05
5- SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E A BOMBA ATÔMICA - 14/05
MINI-AULA COM A UTILIZAÇÃO DE PPS SOBRE O TEMA
E ATIVIDADES ELABORADAS PELOS ALUNOS
EQUIPE DE 8 COMPONENTES
VALOR 100
1- CRISE DE 1929 - 3/05
2- O FASCISMO NA ITÁLIA E NA ESPANHA - 07/05
3- O NAZISMO - 8/05
4- O HOLOCAUSTO - 10/05
5- SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E A BOMBA ATÔMICA - 14/05
quarta-feira, 4 de abril de 2012
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A Revolução Industrial ocorrida na Inglaterra, integra o conjunto das “Revoluções Burguesas” do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial. Os outros dois movimentos que a acompanham são a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa, que sob influência dos princípios iluministas, assinalam a transição da Idade Moderna para Contemporânea.
Em seu sentido mais pragmático, a Revolução Industrial significou a substituição da ferramenta pela máquina, e contribuiu para consolidar o capitalismo como modo de produção dominante. Esse momento revolucionário, de passagem da energia humana para motriz, é o ponto culminante de uma evolução tecnológica, social, e econômica, que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média.
A) O PROCESSO DE PRODUÇÃO
Nessa evolução, a produção manual que antecede a industrial conheceu duas etapas bem definidas, dentro do processo de desenvolvimento do capitalismo:
O artesanato, foi a forma de produção característica da Baixa Idade Média, durante o renascimento urbano e comercial, sendo representado por uma produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão), possuía os meios de produção ( era o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalhava com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento final; ou seja não havia divisão do trabalho ou especialização. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante, porém não assalariado, pois realizava o mesmo trabalho pagando uma “taxa” pelo utilização das ferramentas.
É importante lembrarmos que nesse período a produção artesanal estava sob controle das corporações de ofício, assim como o comércio também encontrava-se sob controle de associações, limitando o desenvolvimento da produção.
A manufatura, predominou ao longo da Idade Moderna, resultando da ampliação do mercado consumidor com o desenvolvimento do comércio monetário. Nesse momento, já ocorre um aumento na produtividade do trabalho, devido a divisão social da produção, onde cada trabalhador realizava uma etapa na confecção de um produto. A ampliação do mercado consumidor relaciona-se diretamente ao alargamento do comércio, tanto em direção ao oriente como em direção à América, permanecendo o lucro nas mãos dos grandes mercadores. Outra característica desse período foi a interferência do capitalista no processo produtivo, passando a comprar a matéria prima e a determinar o ritmo de produção, uma vez que controlava os principais mercados consumidores.
A partir da máquina, fala-se numa primeira, numa segunda e até numa terceira e quarta Revolução Industrial. Porém, se concebermos a industrialização, como um processo , seria mais coerente falar-se num primeiro momento (energia a vapor no século XVIII), num segundo momento (energia elétrica no século XIX) e num terceiro e quarto momentos, representados respectivamente pela energia nuclear e pelo avanço da informática, da robótica e do setor de comunicações ao longo dos século XX e XXI, porém aspectos ainda discutíveis.
A Inglaterra industrializou-se cerca de um século antes de outras nações, por possuir uma série de condições históricas favoráveis dentre as quais, destacaram-se: a grande quantidade de capital acumulado durante a fase do mercantilismo; o vasto império colonial consumidor e fornecedor de matérias-primas, especialmente o algodão; a mudança na organização fundiária, com a aprovação dos cercamentos (enclousures) responsável por um grande êxodo no campo, e consequentemente pela disponibilidade de mão-de-obra abundante e barata nas cidades.
Docas de Londres
Outro fator determinante, foi a existência de um Estado liberal na Inglaterra, que desde 1688 com a Revolução Gloriosa. Essa revolução que se seguiu à Revolução Puritana (1649), transformou a Monarquia Absolutista inglesa em Monarquia Parlamentar, libertando a burguesia de um Estado centralizado e intervencionista, que dará lugar a um Estado Liberal Burguês na Inglaterra um século antes da Revolução Francesa.
C) PRINCIPAIS AVANÇOS DA MAQUINOFATURA
Em 1733, John Kay inventa a lançadeira volante.
Em 1767 James Hargreaves inventa a “spinning janny”, que permitia a um só artesão fiar 80 fios de uma única vez.
Em 1768 James Watt inventa a máquina a vapor.
Em 1769 Richard Arkwright inventa a “water frame”.
Em 1779 Samuel Crompton inventa a “mule”, uma combinação da “water frame” com a “spinning jenny” com fios finos e resistentes.
Em 1785 Edmond Cartwright inventa o tear mecânico.
D) DESDOBRAMENTOS SOCIAIS
A Revolução Industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades, com enormes concentrações urbanas. A produção em larga escala e dividida em etapas irá distanciar cada vez mais o trabalhador do produto final, já que cada grupo de trabalhadores irá dominar apenas uma etapa da produção.Na esfera social, o principal desdobramento da revolução foi o surgimento do proletariado urbano (classe operária), como classe social definida. Vivendo em condições deploráveis, tendo o cortiço como moradia e submetido a salários irrisórios com longas jornadas de trabalho, a operariado nascente era facilmente explorado, devido também, à inexistência de leis trabalhistas.
O desenvolvimento das ferrovias irá absorver grande parte da mão-de-obra masculina adulta, provocando em escala crescente a utilização de mulheres a e crianças como trabalhadores nas fábricas têxteis e nas minas. O agravamento dos problemas sócio-econômicos com o desemprego e a fome, foram acompanhados de outros problemas, como a prostituição e o alcoolismo.
Os trabalhadores reagiam das mais diferentes formas, destacando-se o movimento “ludista” (o nome vem de Ned Ludlan), caracterizado pela destruição das máquinas por operários, e o movimento “cartista”, organizado pela “Associação dos Operários”, que exigia melhores condições de trabalho e o fim do voto censitário. Destaca-se ainda a formação de associações denominadas “trade-unions”, que evoluíram lentamente em suas reivindicações, originando os primeiros sindicatos modernos.
O divórcio entre capital e trabalho resultante da Revolução Industrial, é representado socialmente pela polarização entre burguesia e proletariado. Esse antagonismo define a luta de classes típica do capitalismo, consolidando esse sistema no contexto da crise do Antigo Regime.
domingo, 1 de abril de 2012
ATIVIDADE SOBRE OS ÁRABES
1) A respeito do início das pregações de Maomé,
não podemos afirmar:
a) Segundo
a tradição muçulmana,
Maomé, aos 40
anos, teve uma
série de visões
que o convenceram de que era o
profeta escolhido por Alá para anunciar uma
nova doutrina.
b) No
decorrer das pregações
religiosas de Maomé, os
antigos sacerdotes de
Meca aderiram prontamente à nova
doutrina.
c) Um
dos aspectos mais importantes da
doutrina muçulmana é a submissão
total do homem
à vontade de Alá
d) A crença do islamismo na predestinação
desencoraja o espírito de revolta social.
2) Entende-se por Hégira:
a) A parte central da Caaba de Meca.
b) A Pedra Negra adorada pelos muçulmanos.
c) A data de morte de Maomé.
d) A data de fuga de Maomé para Medina (622),
que marca o início do calendário muçulmano.
3) Faça a correspondência:
a)
Xiitas b) Sunitas
( ) Defendem que o chefe do Estado muçulmano
deve reunir sólidas virtudes, mas não o consideram infalível. Aceitam
ensinamentos além dos contidos no Alcorão.
( ) Defendem que a chefia do Estado muçulmano só pode ser
ocupada por um descendente direto de Maomé, considerado infalível. Aceitam
somente o Alcorão como fonte de ensinamentos.
4)
Maomé criou para os árabes:
a) Uma
nova forma de
organização política, que
se utilizava de
mecanismos rudes e
cruéis no tratamento com os povos
conquistados.
b)
Um Estado muçulmano de caráter autocrático, que
se estruturou com as conquistas
realizadas na Inglaterra e Escócia.
c)
Uma nova forma de organização política e social, cujos laços de união baseavam-se na identidade religiosa e não no parentesco.
d)
Um Estado muçulmano cuja direção do Governo era exercida pelo condestável.
5)
Para explicar a rápida expansão
muçulmana, ou do Islão, há vários fatores. Qual dos tópicos a
seguir não é explicativo disso:
a) O
crescimento demográfico da população
árabe, que pressionava
o povo a
procurar terras favoráveis à
agricultura;
b)
À fraqueza defensiva do Ocidente, devida à política de paz e tolerância da
Igreja Católica;
c)
No Ocidente a expansão árabe soube aproveitar as fraquezas dos Estados bárbaros
descentralizados, que sucederam o Império Romano;
d)
O estímulo muçulmano à Guerra Santa (Jihad), coordenado pelos califas, em nome
da expansão da fé islâmica.
6) Cite algumas contribuições culturais
muçulmanas nos seguintes setores:
a)Medicina:______________________________________________________
b)Literatura:______________________________________________________
c)Matemática:___________________________________________________
d)Inventos revolucionários, que
chegaram a Europa
cristã:
___________________________________________________________
7) Cite os cinco princípios básicos da religião
muçulmana.
BRINCADEIRAS INDIGENAS
BRINCADEIRA DE CRIANÇA
Pois bem, você sabia que algumas brincadeiras infantis que até hoje divertem a galera fazem parte da história do período colonial brasileiro? Isto mesmo! A peteca, por exemplo, vem de um brincadeira que os indígenas brasileiros faziam: a PeŽteka (que quer dizer bater). Era uma trouxinha de folhas cheia de pedrinhas amarradas a uma espiga de milho. Os portugueses adoraram e faziam até campeonato!
Bons tempos em que as crianças produziam seus próprios brinquedos e podiam usar melhor a imaginação para se divertir. O mundo atual é cheio das tecnologias...também é muito legal, com certeza, não estou querendo desmerecer. Mas bem que a gente podia misturar um pouco a industrialização e a tecnologia com nossa imaginação infantil. O que acham? Que tal tentarmos fazer uma PeŽteka? Tente fazer com sua família em casa. Será um bom divertimento. Olhe bem a imagem! Não deve ser difícil. Anote aí o material:
Pedrinhas pequenas
Folhas de milho
Espiga de milho seca
Penas
barbante
Quer ler mais sobre as brincadeiras e suas origens? Acesse os linkshttp://www.google.com.br/imgres?imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwfMz2e8c5QpSD6GyzuzeuyldWEku_1DS2v8YtWwXCvfq25xFVzE1UQ9sXr9pwpKWCW1lUcOTvucuuqB-UAK1yGIsLpQVS4dPHgw5Q4VaRfvKISVHOggnBF-n51aqa2bP4vIchF2Vodv8/s1600/peteca+do+seu+toninho.jpg&imgrefurl=http://educaremcontexto.blogspot.com/2011/04/brinquedos-e-brincadeiras-indigenas.html&usg=__QA19PlktRtr6ZyLeBPp3wdyma_4=&h=400&w=300&sz=30&hl=pt-BR&start=2&sig2=nSY_Uk_9vKcphToE3EDQCA&zoom=1&tbnid=gAKkktJ5TTW63M:&tbnh=124&tbnw=93&ei=nW7NTqHXLOPo0QH0t6U7&prev=/search%3Fq%3DPe%25C5%25BDteka%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26rlz%3D1T4ADFA_pt-BRBR401BR402%26tbm%3Disch&um=1&itbs=1
A INFLUÊNCIA SÍRIO LIBANESA NO DESENVOLVIMENTO DE ANÁPOLIS
Colônia Síria Libanesa: contribuições históricas
Letícia Jury
Quando Joaquim Éster, em 1903, chegou em Anápolis, mal poderia imaginar
as valiosas contribuições que a Colônia Sírio Libanesa iria promover no
município. Nem mesmo qualquer um dos pioneiros, Elias José Isaac,
Antônio Jorge Sahium, Pedro Cury, Miguel João, Abrão Jorge Asmar,
Antônio Miguel e Jorge Michel, imaginavam a importância de suas idéias, e
do seu trabalho, para o desenvolvimento da cidade.
Os sírios libaneses tiveram, e têm ainda hoje, influência direta e
indireta na economia, política, esporte, lazer, dentre outros aspectos
da vida social anapolina. O prefeito municipal, Pedro Sahium, é uma
referência a ser citada, bem assim como o idealizador do Distrito
Agroindustrial de Anápolis, conhecido como o “pai do Daia”, o
comerciante Sultan Falluh, e um dos maiores empresários do Estado,
Mounir Naoun.
De acordo com os registros históricos, no campo esportivo, entre
ex-presidentes e colaboradores do Anápolis Futebol Clube, Karim Abrahão,
Nassin Farah, Ricardo Naben, Rachid Cury, José Miguel Hajjar, Samir
Hajjar e Hado Hajjar tiveram papel fundamental. Na Associação Atlética
Anapolina Wahib Aidar, Fued Bittar, Elias Hana, Camilo El Base são nomes
de destaque.
Doações – Embora haja controvérsias, o terreno onde foi construída a
sede do Clube Recreativo Anapolino, em frente à praça Bom Jesus, foi
doado por Jad Salomão. Neste mesmo clube, os jovens árabes foram por
diversas ocasiões homenageados. Relata Haydee Jayme, em ‘Anápolis, Sua
Vida, Seu Povo, que no dia 21 de abril de 1951, o CRA ofereceu um baile
em homenagem “aos talentosos e esforçados jovens anapolinos, que há
pouco colaram grau em várias e renomadas academias de ensino superior do
país”. Dentre eles: “Amin Antônio, Calixto A Miguel, Paulo Falluh,
Calil Dib”. Foram presidentes do clube, Mounir Naoun, Ibrahin Hajjar,
Jamil Abrão e João Abrão.
Os imigrantes também participaram da fundação e contribuíram como
diretores de clubes sociais sem personalidade jurídica, como a Juventude
Atlética Feminina, fundada em 1943, por Francisca Miguel, chamada de
Chiquinha, que enquanto aqui residiu, sempre foi à mola propulsora do
progresso, tanto nos setores educacional, recreativo, esportivo, bailes,
campanhas filantrópicas e outros.
Eles participaram também da formação do ‘Clube dos Vinte e Seis’ e da
‘Turma de Amigos Unidos’. No dia 20 de dezembro de 1931, eles decidiram
formar um núcleo, para a defesa da Colônia, com a denominação de ‘União
Síria’, que muito viria contribuir para o congraçamento da volumosa
classe aqui residente, formada, em sua maioria, de comerciantes.
Acia - Na década de 30, quando a Associação Comercial de Anápolis, que
mais tarde iria agregar a Indústria, foi fundada, os sírios libaneses
participaram ativamente dos seus quadros, tendo como presidentes Sultan
Falluh, Alex Salomão, Ruy Abdala e Mounir Naoun.
Em julho de 1946, por iniciativa do Cônego João Olimpio Pitaluga e do
Frei Conall foi fundado o ‘Circulo Operário de Anápolis’, destinado a
amparar e congregar, sob todos os pontos de vista, pessoas de ambos os
sexos e pertencentes a todas as classes trabalhadoras. Na sua primeira
diretoria, um representante da colônia, como vice-presidente, João
Asmar.
Da mesma forma, havia como representantes da Colônia no Lions Clube de
Anápolis fundado no dia 10 de março de 1957, José Abdala e Gibran El
Hajje. Na ata de fundação da primeira loja Maçônica de Anápolis,
publicado no livro ‘Anápolis, sua vida, seu povo’, há nomes de sírios
libaneses, como de Jad Salomão, como seu primeiro venerável, que é o
cargo máximo da entidade.
FICHAMENTO
1. Bibliográfico, ou descritivo, ou simples, ou de citações;
2. De leitura, ou de resumo, ou de conteúdo.
Então, a primeira coisa é saber qual o tipo de fichamento seu professor quer, para não correr o risco de você fazer um de citação, por exemplo, e ele cobrar seus comentários, porque queria um de resumo!
1. Fichamento Bibliográfico
O
fichamento bibliográfico é o mais simples, onde selecionamos as frases
que consideramos mais importantes no texto (e que tenham sentido) e
destacamos na ficha ou folha de papel.
Cuidado 1: Você pode citar apenas pedaços de frases, mas deve ter cuidado para suas frases não perderem o sentido. ;-)Exemplo:
Frase
completa: "Aos poucos, ao adquirir mais experiência, cada
pesquisador define que tipo de organização é mais adequada para o seu
campo de pesquisa e para a sua forma de trabalho" (p.19).
Citação de
parte da frase: "Aos poucos, , cada pesquisador define organização
mais adequada para a sua forma de trabalho" (p.19).
Isso é só um
exemplo para que você tenha idéia do que estou falando, e nesse caso, as
reticências dentro dos colchetes "" fazem muita diferença, pois,
destaca no seu trabalho que você selecionou partes de determinada
citação.
Cuidado 2: Você deve colocar a citação conforme está no texto original, sem mudar uma vírgula sequer de posição, e ao final colocar sempre a página onde estava o texto original!Cuidado 3: :Discuta com seu professor se ele prefere o trabalho em fichas ou no próprio A4. Alguns professores não fazem questão do uso da ficha, mas em todo caso, é bom checar antes de fazer alguma aquisição desnecessária. ;-)
Lembre-se sempre que esse tipo de fichamento é um recurso normalmente utilizado pelos professores para incentivar a leitura e para ter certeza que ela foi feita, pois, infelizmente muitos acadêmicos ainda não tem a devida consciência de como é imprescindível a prática da leitura nos cursos de formação de professores! Esse tipo de fichamento ajuda na pré-leitura; é uma primeira aproximação com o assunto investigado e sua utilização pode ser muito útil em pesquisas futuras! :-)
E por fim, como organizar um Fichamento Bibliográfico em A4: Veja meu exemplo no link:
2. Fichamento de Leitura
O fichamento de leitura é mais elaborado que o de citação, por exigir uma leitura mais crítica.
Esse tipo de fichamento pode é organizado em duas partes:
>> Destacar algumas citações do autor (as mais relevantes);
>> Considerações pessoais onde você fará um resumo das idéias do autor (escrever o que compreendeu sobre o texto) levando em consideração as citações que você destacou. Seria uma explicação das citações que você colocou inicialmente com uma interpretação do texto, uma reconstrução, onde você pode expressar parcialmente uma opinião a respeito da idéia (para isso é bom que você possua mais leituras a respeito do tema).
Veja o modelo de um fichamento de leitura no link (uma folha a4 dividida em duas partes para ficar em tamanho de ficha): http://www.scribd.com/doc/35900777/Fichamento-de-Leitura-politicas-Publicas
RIO + 20
Contexto
A Conferência das
Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), que está sendo
organizada em conformidade com a Resolução 64/236 da Assembléia Geral (A/RES/64/236),
irá ocorrer no Brasil de 20 a 22 de junho de 2012 marcando o 20º
aniversário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento (UNCED), que ocorreu no Rio de Janeiro em 1992, e o 10º
aniversário da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (WSSD),
ocorrida em Johanesburgo em 2002. Com a presença de Chefes de Estado e
de Governo ou outros representantes a expectativa é de uma Conferência
do mais alto nível, sendo que dela resultará a produção de um documento
político focado.
Objetivo da Conferência
O objetivo da Conferência é assegurar um
comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável,
avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem
na implementação dos resultados dos principais encontros sobre
desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios
emergentes.
Temas da Conferência
Os dois temas em foco na Conferência serão: (a) uma economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e (b) o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.
Processo Preparatório
Através das Resoluções 64/236 e 65/152 foram decididas a realização de três reuniões preparatórias, sendo a primeira em maio de 2010, a segunda em março de 2011 e a terceira logo antes da própria Conferência. Além disso, também foi decidido que três outras reuniões ocorrerão nesse período: uma em janeiro de 2010, outra no segundo semestre do mesmo ano e a terceira,
no mais tardar, oito semanas antes da Conferência. O propósito dessas
reuniões é de discutir questões substanciais e procedimentais na
preparação da Conferência.
Já teve início um processo preparatório
inclusivo, envolvendo vários stakeholders em diferentes níveis, voltado
para a obtenção de um resultado significativo no avanço da meta de
desenvolvimento sustentável.
Bureau
No Primeiro Comitê Preparatório, em maio de 2010, os Estados-Membros elegeram um Bureau de 10 membros
(dois representantes de cada região) e o Brasil como membro ex-officio
para conduzir o processo preparatório e decidir sobre seu roteiro e a
organização do trabalho.
Secretariado
Em maio de 2010 o Secretário-Geral da ONU nomeou o Subsecretário-Geral de Assuntos Econômicos e Sociais como Secretário-Geral da Conferência,
sendo estabelecido nos quadros do Departamento de Assuntos Econômicos e
Sociais da ONU um secretariado para ajudar o Bureau e o
Secretário-Geral da Conferência, que é apoiado na execução de suas
funções por dois Coordenadores Executivos e um grupo de conselheiros
especiais. O trabalho do Secretariado é realizado em cinco áreas. Mais informações
Coordenação do Sistema ONU
Para garantir um apoio coordenado do
sistema das Nações Unidas ao processo preparatório estão sendo
utilizadas as capacidades de diversos mecanismos de coordenação, entre
eles: (i) o Comitê Executivo de Assuntos Sociais e Econômicos (EC-ESA), (ii) o Grupo de Desenvolvimento das Nações Unidas (UNDG) e (iii) o Grupo de Gestão Ambiental (EMG);
e conforme a necessidade são realizadas “Reuniões Troika” com a
participação dos dirigentes destes mecanismos. Algumas entidades da ONU
também destacaram funcionários para o Secretariado da UNCSD. Mais Informações
Documentação
A fim de apoiar o processo preparatório e
facilitar os debates nas reuniões foi solicitado pelos Estados-Membros o
preparo de relatórios do Secretário-Geral sobre os temas e objetivos da
Conferência, bem como um relatório síntese das melhores práticas e lições aprendidas sobre os referidos temas e objetivos.
Além destes, vários outros documentos e estudos estão sendo produzidos
por diferentes stakeholders em preparação para a UNCSD, disponíveis na
seção DOCUMENTOS.
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