BARRINHA

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

TRABALHO EM GRUPO 8º ANO

AGUARDEM !!!
A próxima nota será um trabalho em grupo. Valor 100
Será um trabalho de grupo com dois ou no máximo três componentes. 
Vocês irão construir uma maquete de um engenho de cana de açúcar do período colonial brasileiro OU uma cidade histórica do período colonial brasileiro.
Pesquise fotos nos livros e na internet.
Forme o seu grupo.
Mãos à obra!
Entrega para a exposição: dia 19/03








TRABALHO EM GRUPO - 9º ANO

AGUARDEM!!!
Vamos fazer um trabalho em grupo para a próxima nota!
Grupo de  dois ou três componentes no máximo.
Será um dicionário histórico ilustrado.
Adquiram um caderno pequeno para cada grupo com no máximo 45 paginas. Faça a capa personalizada. 
Vocês irão procurar o significado das palavras  utilizando os meios disponíveis ( dicionário,livros, o livro de história ( história, sociedade & cidadania do Alfredo Boulos), internet, revistas, etc.
Não esqueçam de ilustrar cada palavra, afinal é um dicionário ilustrado! 
Mãos a obra!
ENTREGA: DEPUTADO JOSÉ DE ASSIS -  16/03  valor 30
                     SESI JAIARA                          -  19/03  valor 100







AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA

Avaliação de Geografia 
Dia 01/03
Valor 100 pontos
Estudar: 
Globalização
Ordem bipolar
Guerra Fria
Pacto de Varsóvia
Plano Marshall
Divisão da Alemanha
Queda do Muro de Berlim
Corrida espacial
Corrida armamentista
Agências de espionagem


Estude!!! Quero ver a sua vitória !

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

FEUDO - 7º ANO


As terras de um feudo era organizada da seguinte forma.


· Manso senhorial – Representava cerca de um terço da área total e nela os servos e vilões trabalhavam alguns dias por semana. Toda produção obtida nessa parte da propriedade pertencia ao senhor feudal.


· Manso servil – Área destinada ao usufruto dos servos. Parte do que era produzido ali era entregue como pagamento ao senhor feudal.


· Terras comunais – Era a parte do feudo usada em comum pelos servos e pelos senhores. Destinava-se à pastagem do gado, à extração de madeira e à caça, direito exclusivo dos senhores.


 Abaixo o feudo e sua organização.







domingo, 19 de fevereiro de 2012

A HISTÓRIA DO BRASIL POR BORIS FAUSTO


COMO FORD CONSTRUÍA SEUS CARROS





Em 1901, Henry com Alexander Malcomson fundaram a Ford and Malcomson Company. Ford empregou 10 trabalhadores e teve os chassis do carro construído por John e Horace Dodge. Em 16 de junho de 1903, com 10 investidores e as patentes, conhecimento e máquinas, Henry Ford criou a Ford Motor Company. O Modelo A tinha um preço de $850, com velocidade máxima de 30 mph e era produzido a uma taxa de 15 carros por dia, em julho de 1903.

O auge de sua vida foi comentado por Will Rogers, um comediante da época, que disse: "Centenas de anos serão necessários para dizer se você nos ajudou ou nos machucou. Mas certamente você não nos deixou como encontrou".
Com a presença de Clarence Avery, que usava os estudos de tempos e movimentos de Frederick Taylor, foi possível aperfeiçoar a técnica para o uso na manufatura de Ford.
O Modelo T foi o novo modelo feito. Começou a ser vendido em outubro de 1908 e dominou as vendas pelos próprios 18 anos. Devido ao seu desenvolvimento da linha de montagem, usada para a produção em massa de automóveis, Ford vendeu mais da metade dos carros na indústria, no período 1918-1919 e 1921-1925. Do período da introdução do Modelo T ou "Tin Lizzie" em 1908 a 6 anos depois, Ford construiria fábricas maiores e diminuiria o tempo de montagem de um carro de 12 horas e meia para 93 minutos. Ford disse: "O modo de se fazer um automóvel é fazer um automóvel é fazer um igual a outro. Se você não alterar o design e concentrar na produção, conforme o volume aumenta, os carros certamente ficarão mais baratos. Isto significa fazer carros que os trabalhadores possam comprar". Disse ainda: "Eu vou construir um automóvel para a grande multidão...construído com os melhores materiais, pelos melhores homens, com os designs que a moderna engenharia pode proporcionar...tão baixo no preço que qualquer homem ganhando um salário razoável poderá adquirir um e aproveitar com sua família a bênção das horas de prazer". Esta filosofia de negócios fez de Henry um dos homens mais ricos do mundo e um herói americano.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

VESTIMENTAS DOS FRANCOS - 7º ANO

TEXTO COMPLEMENTAR - JAPÃO NA ERA 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

O fim dos samurais


Tokugawa e seus descendentes governaram um Japão pacífico por dois séculos e meio. Nesses tempos de paz, o poder dos samurais declinou gradualmente, mas foram dois fatores específicos que os levaram à ruína definitiva: a urbanização do Japão e o fim do isolacionismo.
À medida que mais japoneses se mudavam para as cidades, havia menos fazendeiros para produzir o arroz necessário para alimentar a crescente população. A vida luxuosa desfrutada pelos xoguns e muitos daimyos começou a se desgastar nesse sistema econômico. Muitos japoneses, inclusive samurais de classes mais baixas, começaram a ficar insatisfeitos com o xogunato devido às difíceis condições econômicas.

Foto cortesia de Japanese-Armor.com
Reprodução de peças de Takeda Shingen - capacete de batalha e máscara

Em 1853, navios dos EUA entraram na baía de Edo. O comodoro Matthew Perry havia chegado para entregar uma mensagem do presidente Millard Fillmore ao imperador (que ainda existia como uma autoridade simbólica, ainda que, na realidade, fosse o xogum que governasse o país). Fillmore queria abrir relações comerciais com o Japão, desejava que os marinheiros americanos fossem bem tratados pelos japoneses e propunha abrir o Japão como um porto de reabastecimento para navios americanos. Perry entregou a sua mensagem, disse aos japoneses que retornaria em alguns meses e partiu.

Como conseqüência da visita de Perry, o Japão se dividiu. Alguns queriam recusar a oferta americana, manter o isolacionismo e ficar com suas tradições. Mas outros perceberam que o Japão nunca poderia resistir à melhor tecnologia dos ocidentais. Eles propuseram a abertura do Japão para aprender tudo que pudessem sobre os americanos, para que saíssem de seu isolamento e se tornassem uma potência mundial. No final, o bakufu decidiu abrir os portos japoneses para reabastecimento de navios americanos e, posteriormente, para o comércio.

O imperador negou-se a concordar com o tratado, mas como era apenas uma figura simbólica não conseguiu impedir que o bakufu o levasse adiante. Vários grupos de samurais rebeldes, que queriam que o Japão preservasse as tradições, apoiaram o imperador e iniciaram uma guerra civil contra o bakufu. Surpreendentemente, eles depuseram o xogum, terminando o período Tokugawa e restaurando o poder do imperador. Samurais de classes mais baixas tomaram posições de liderança, controlando o governo do novo imperador um jovem garoto que era chamado Imperador Meiji. Este evento foi conhecido como a Restauração Meiji.

Foto cortesia de Japanese-Armor.com
Katana prática Hanwei (direita) e espada japonesa Wakizashi

O poder foi tirado dos daimyos à medida que o governo desapropriava suas terras. Sem ninguém para pagar os muitos samurais, o governo decidiu lhes entregar títulos baseados na sua categoria. Isso afetou os samurais de baixo e alto escalão de formas diferentes, mas teve o mesmo resultado para ambos: eles usaram os títulos para investir em terras ou iniciar um negócio ou então perceberam que não tinham renda suficiente para se sustentar e retornaram para o campo como fazendeiros e para as cidades como trabalhadores. Os samurais não tinham mais função no Japão.

Finalmente, em 1876, o imperador baniu o uso de espadas pelos samurais, levando à criação de um exército de reservistas. Os samurais já não existiam mais. Embora tenha havido algumas rebeliões de samurais em províncias afastadas, aos poucos todos foram adotando novas funções na sociedade japonesa, enquanto seu país entrava na Era Industrial.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

VIDEO 60 MINUTOS BRASIL


ATIVIDADE GEOGRAFIA N. 03 9º ANO A,B

1- FAÇA UM RESUMO DO TEXTO " TERCEIRO MUNDO " DO LIVRO DE GEOGRAFIA " ESTUDOS DE GEOGRAFIA DE DEMÉTRIO MAGNOLI. 9º ANO.

( 25 linhas )

CORREÇÃO: DIA 27/ 02

ATIVIDADE N.3 7º ANO




1- EM QUE SÉCULO OS FRANCOS ATRAVESSARAM O RENO EM DIREÇÃO À GÁLIA?

2- CITE OS NOMES DAS 4 GÁLIAS.

3- QUEM FOI O PRIMEIRO REI DA DINASTIA MEROVÍNGIA? E POR QUE RECEBEU ESSE NOME?

4- QUAIS FORAM OS NOMES DOS POVOS QUE O REI CLÓVIS CONQUISTOU TERRAS?

5- POR QUE OS SUCESSORES DE CLÓVIS ERAM CHAMADOS DE REIS INDOLENTES?

6- COMO SE CHAMAVAM OS CARGOS CRIADOS PELOS REIS INDOLENTES?

7- QUEM FOI O 1º REI DA DINASTIA CAROLÍNGIA?

8- FAÇA UMA LINHA DO TEMPO COM AS DATAS IMPORTANTES DO REINADO DE CARLOS MAGNO.

9- QUAIS AS FUNÇÕES DOS:
A) MARQUESES
B) DUQUES
C) CONDES

10- QUAL ERA A FUNÇÃO DOS MONGES COPISTAS?

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

domingo, 12 de fevereiro de 2012

ATIVIDADE 3

OLHE, OBSERVE E ANALISE ESSA FIGURA


A IMAGEM AO LADO REPRODUZ UMA CARICATURA DE CECIL RHODES,
 FEITA NO FINAL DO SÉCULO XIX.

A) COMO ELE ESTÁ VESTIDO?

B) QUE APETRECHOS LEVA CONSIGO?

C) EM QUE ELE ESTÁ PISANDO?

D) O QUE ELE DEMONSTRA COM ISSO?

ATIVIDADE DO 7º ANO




Preencha a cruzadinha
1- Bando de guerreiros comandado por um chefe, ao qual eram prestados juramentos sde fidelidade.
2- Povo que atravessou o rio Reno e se estabeleceu na Gália.
3- Nome da dinastia iniciada por Clóvis
4-  Fundador  da dinastia merovíngia
5- Povo que se estabeleceu na itália central e ameaçava assaltar a sede do papado
6- Conjunto de reis pertencentes a uma mesma família
7- Nome dado às terras doadas para a igreja Católica por Pepino, o Breve
8- Administravam as marcas
9- Região habitada pelos gauleses, anexada pelo império Romano e, mais tarde, conquistada pelos francos.
10- Movimento  cultural ocorrido na época de Carlos Magno.
11- Copiavam  textos antigos gregos e romanos.


sábado, 11 de fevereiro de 2012

GUERRA DE TRINCHEIRAS



Como foi a luta de trincheiras na Primeira Guerra Mundial?
por Roberto Navarro



Foi um verdadeiro atoleiro, onde os dois lados rivais no conflito passaram anos imobilizados sem conseguir avançar no território inimigo. Iniciada em 1914 por causa de disputas econômicas e geopolíticas, a Primeira Guerra Mundial opôs as Potências Centrais (Alemanha, Império Austro-Húngaro e Turquia) contra os Aliados (França, Inglaterra, Rússia e Estados Unidos). Ela durou até 1918, terminando com a vitória dos Aliados, após a morte de mais de 20 milhões de pessoas! Na Frente Ocidental (veja no mapa da página ao lado), as trincheiras se tornaram o centro das operações militares. Por causa delas, a Primeira Guerra viveu anos de impasse, pois nenhum dos lados tinha força suficiente para superar as linhas de defesa escavadas pelo inimigo. "Por mais de dois anos ambos os lados em combate avançaram menos de 15 quilômetros tanto numa como noutra direção", afirma o historiador americano John Guilmartin Jr., da Universidade de Ohio. Os campos de batalha onde ficavam as trincheiras eram um lamaçal constante e um lugar extremamente perigoso. Estudos indicam que quase 35% de todas as baixas sofridas na Frente Ocidental foram de soldados mortos ou feridos quando estavam numa trincheira! Neste infográfico, você confere como era a vida na trincheira. Depois, ao virar a página, verá o que acontecia durante os duros combates! :-)


Na maior fossaNo dia-a-dia dos soldados, faltava água e comida e sobravam ratos, lama e doenças


BURACO APERTADO


Uma trincheira típica tinha pouco mais de 2 m de profundidade e cerca de 1,80 m de largura. À frente e atrás, largas fileiras de sacos de areia, com quase 1 m de altura, aumentavam a proteção. Havia ainda um degrau de tiro, 0,5 m acima do chão. Ele era usado por sentinelas de vigia e na hora de atirar contra o inimigo


SEM DESCARGA


Os "banheiros" eram latrinas: buracos no chão com 1,5 m de profundidade. Quando estavam quase preenchidas, eram cobertas com terra e escavavam-se novos buracos - trabalho feito em geral por soldados que levavam alguma punição. Quando não dava tempo de chegar até a latrina, o jeito era mandar ver na cratera de bomba mais próxima...


TOCA "VIP"


A linha de frente para o inimigo não era a única trincheira. Havia outras linhas na retaguarda, interligadas por caminhos escavados na terra. Esses caminhos levavam também a abrigos usados como hospitais, postos de comando ou depósitos. Escorados por madeira, eram abrigos subterrâneos e não a céu aberto como as trincheiras


PÃO E ÁGUA


A maior parte da comida era enlatada. A ração diária do Exército inglês só dava direito a um pedaço de pão, alguns biscoitos, 200 g de legumes e 200 g de carne. Para reabastecer o cantil com água, muitos soldados recorriam a poças deixadas pela chuva... Para aliviar o sofrimento, suprimentos diários de rum, vinho ou conhaque eram oferecidos às tropas


ANDANDO NA PRANCHA


Boa parte das trincheiras foram feitas em regiões abaixo do nível do mar, onde qualquer buraco fazia jorrar água. A chuva constante piorava a situação, criando uma camada de água enlameada no chão das trincheiras. Para evitar esse barro todo, pranchas de madeira eram colocadas a alguns centímetros do solo


FOLGA BEM GOZADA


Nos períodos de calmaria, cada soldado ficava oito dias em trincheiras da linha de frente. Depois, passava quatro dias nas trincheiras da retaguarda, mais tranqüilas. Aí finalmente vinham quatro dias de folga, gozados em acampamentos militares a quilômetros do campo de batalha - muitas vezes com bordéis cheios de prostitutas na vizinhança


DE SACO CHEIO


Proteção barata e eficiente, os sacos de areia eram capazes de barrar os tiros inimigos. As balas dos fuzis da época só penetravam cerca de 40 cm neles. Eram tão úteis que cada soldado sempre carregava dois sacos vazios, que podia encher rapidamente para se proteger


VIDA INSANA


O terror da guerra e a quase insuportável vida nas trincheiras enlouquecia muitos soldados. Alguns feriam a si próprios para serem mandados de volta pra casa - fraude que, se descoberta, podia ser punida com fuzilamento! Os mais desesperados saíam da trincheirapara ser mortos pelo inimigo


ATAQUE ANIMAL


Corpos em decomposição, enterrados em covas rasas perto das trincheiras, atraíam ratos, que proliferavam sem controle. Além de transmitir doenças, eles chegavam a roubar comida do bolso dos soldados e a roer o corpo dos feridos! Na total falta de higiene, piolhos disseminavam a febre das trincheiras, doença contraída por mais de 10% dos soldados


SILÊNCIO PERIGOSO


Na maior parte do tempo não havia ofensivas contra as trincheiras. Era uma guerra de espera, mas ainda assim muito perigosa. Atiradores passavam o dia de olho no vacilo de algum soldado que erguesse a cabeça pra fora do buraco. Especialistas em mineração tentavam fazer túneis até a linha inimiga para explodir as trincheiras por baixo!


ONDE ELAS FICAVAM


Conhecido como Frente Ocidental, o cenário onde as trincheiras ficaram famosas na Primeira Guerra estendia-se por cerca de mil quilômetros, indo do litoral do mar do Norte até a fronteira da Suíça. Por toda essa extensão ficavam, frente a frente, as linhas de trincheiras dos alemães e dos Aliados


No calor da batalha!Nos difíceis ataques às trincheiras inimigas, soldados usavam até lança-chamas


PROFISSÃO PERIGO


Durante as ofensivas, os soldados eram instruídos a não parar para atender colegas atingidos. Cada um levava um kit de emergência e deveria cuidar de si até a chegada dos padioleiros, que retiravam os feridos em macas. Por causa do fogo cruzado e da lama que atrapalhava o deslocamento, era um trabalho superarriscado


FOI MAL AÍ...


O "fogo amigo" provocou grandes baixas. Na confusão que rolava durante uma ofensiva, os soldados podiam ser atingidos por metralhadoras de suas próprias trincheiras. Calcula-se que, só no Exército britânico, cerca de 75 mil soldados tenham sido mortos pela própria artilharia


TERRITÓRIO SELVAGEM


Para conquistar uma trincheira inimiga era preciso atravessar a terra de ninguém, o espaço entre as duas linhas que se enfrentavam. A distância entre as linhas variava de 100 m a 1 km, num terreno enlameado e cheio de crateras de bombas. No ataque, os soldados corriam em ziguezague para tentar escapar dos tiros


CAMINHO LIVRE


No caminho até a trincheira inimiga, era preciso driblar rolos de arame farpado com até 2 m de altura - e debaixo de muitos tiros... Para destruir essas barreiras, soldados treinados levavam um bastão de 2 m que tinha explosivos na ponta. Eles introduziam o bastão no meio do arame e detonavam o explosivo, abrindo caminho para a tropa


TOCHA HUMANA


O lança-chamas foi usado pela primeira vez em combate na Primeira Guerra. Dois homens operavam o equipamento, lançando jatos com um alcance de 25 a 40 m. Seus operadores corriam grande perigo: um único tiro no tanque de combustível e eles iam pelos ares!


TRÂNSITO CAÓTICO


As batalhas provocavam um engarrafamento nas trincheiras de comunicação, que interligavam as linhas de frente e da retaguarda. Por elas chegavam tropas de reforço e partiam feridos, além de serem transportadas munições. Na confusão, neste apertado labirinto, vários soldados se perdiam pelo caminho


TÁTICA VENENOSA


Na Primeira Guerra, mais de 91 mil soldados foram mortos por gases venenosos e outras armas químicas. Esses produtos podiam ser lançados por projéteis da artilharia ou por granadas carregadas pelos soldados. Eram usadas substâncias como o gás de cloro, que provocava asfixia nas vítimas


BOMBANDO POR TRÁS


Os soldados que avançavam contra a linha inimiga tinham apoio da artilharia. As baterias de canhões ficavam na retaguarda - cerca de 10 km atrás das linhas de frente - e disparavam pouco antes da ofensiva da tropa. Como a comunicação era precária, nem sempre a sincronia era perfeita. Às vezes bombas caíam sobre a própria tropa...


MÁQUINA MORTÍFERA


A mais poderosa arma para barrar os ataques eram as casamatas com metralhadoras. Muito usadas pelos alemães, eram minifortalezas com paredes espessas e fendas por onde a metralhadora disparava. Produziam tantas baixas que seus ocupantes eram os soldados mais odiados: um metralhador capturado geralmente era executado no ato!


SOLDADO PESO PESADO


O equipamento pessoal e o armamento dos soldados, mais ou menos comum a todos os exércitos, pesava cerca de 30 kg. O peso do equipamento atrapalhava a movimentação e vários exércitos trataram de reduzi-lo no decorrer da guerra


POR DENTRO DO LANÇA-CHAMAS


1. Um lança-chamas tinha três cilindros: dois com líquido combustível (como óleo diesel) e um com um gás inflamável pressurizado. Quando a arma era acionada, o gás entrava nos cilindros com combustível, forçando-o a sair com grande pressão pelas mangueiras


2. No corpo da arma, havia um sistema de ignição: em geral, uma resistência elétrica, acionada por bateria. Ela aquecia o líquido combustível até ele pegar fogo e sair do lança-chamas na forma de um jato incendiário

Cabral ou Gouveia


QUEM CONQUISTOU O BRASIL? CABRAL OU GOUVEIA?


Quem invadiu ou conquistou o Brasil?
cabral
Pela tradição portuguesa de então os livros didáticos deveriam grafar : Pedro Álvares Gouveia. É o seguinte: como o tal Pedro era o segundo filho de dois irmãos, ele só poderia herdar o sobrenome do pai (Cabral) após a morte do irmão mais velho. Portanto, o invasor europeu desembarcou em terras de Pindorama com o sobrenome da mãe (Gouveia). Quando perguntarem pra vocês o nome do colonizador português que aportou por essas bandas em 1500, podem dizer sem medo de errar: “PEDRO ÁLVARES GOUVEIA”
Fonte: RHB
N

Curiosidades sobre a escravidão no Brasil


CURIOSIDADES SOBRE A ESCRAVIDÃO NEGRA NO BRASIL


escravidão i


Favor não tomar estes escritos como uma romantização da escravidão negra no Brasil. O sofrimento dos escravos perdura até os dias atuais em seus descendentes, e quase são inesgotáveis, as formas de percepção do preconceito que se abate sobre os herdeiros daqueles que outrora – com sangue, suor e vidas perdidas – constribuiram decisivamente para as bases do desenvolvimento econômico, cultural e social deste país.

Seguem publicadas aqui, algumas curiosidades do cotidiano dos escravos/as no período colonial brasileiro que podem nos dar uma vaga idéia da dureza e crueza da vida dessas pessoas no seu fazer diário.
1. Terra de branco, a Casa Grande era fortaleza, banco, escola e hospedaria;
2. Na sala, as orações eram feitas em latim. Os africanos reinterpretavam: RESURREXIT SICUT DIXIT ( ressuscitou, como havia dito), que virou, na prática, “reco-reco Chico disse”;
3. Crianças brancas e negras andavam nuas e brincavam até os 5 ou 6 anos anos de idade. Tinham os mesmos jogos, baseados nos mesmos personagens fantásticos do folclore africano. Mas aos 7 anos, a criança negra enfrentava sua condição e precisava começar a trabalhar;
4. Não havia escola para escravos e forros, mas, algumas poucas vezes, aqueles que trabalhavam na casa-grande, bilingues na prática, ia à sala de aula;
5. A cozinha era muito valorizada na casa-grande. Conquistou o gosto dos europeus e brasileiros para os pratos de origem africana como vatapá e caruru, comuns na mesa patriarcal do Nordeste. A cozinha ficava num anexo da casa, separada dos cômodos principais por depósitos ou áreas internas ;
6. A senzala, um único espaço se destinava ao lazer e sono de todos os escravos;
7. Normalmente, divisões internas da senzala separavam homens e mulheres. Mas, algumas vezes, era permitido aos poucos casais aceitos pelo senhor morarem em barracos separados, de pau-a-pique, cobertos com folhas de bananeira;
8. Aos domingos, os escravos tinham direito de cultivar mandioca e hortaliças para consumo próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na cidade. A medida combatia a fome do campo, pois a monocultura de exportação não dava espaço a produtos de subsistência;
9. Quando a noite caia, o som dos batuques e dos passos de dança dominava a senzala. As festas e outras manifestações culturais eram admitidas, pois a maioria dos senhores acreditava que isso diminuia as chances de revolta;
10. Em Salvador, primeira capital do Brasil, quase a metade da população era escrava;
11. Com a expansão das cidades, multiplicam-se escravos urbanos em ofícios especializados, como pedreiros, vendedores de galinhas, barbeiros e rendeiras. Os carregadores zanzam de um lado a outro, levando baús, barris,, móveis e, claro, brancos.
12. Forras quituteiras faziam doces de tabuleiro e rivalizavam com as receitas das escravas que pilotavam as cozinhas das senhoras. Além de atrair clientes, elas tinham de cuidar dos filhos, brincando à sua volta. Pelas ruas das cidades, haviam crianças aos montes e muito barulho;
13. Nas esquinas, forros e escravos de mesmas etnias ou ofícios se reuniam à espera de clientes. Eram “cantos”, agrupamentos estimulados pela administração pública, que instigaca hostilidades entre os negros para evitar a associação em massa contra a elite branca.
Fonte: Aventuras na História.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

ATIVIDADE DE GEOGRAFIA 2 - 10/02

1-Guerra Fria foi o nome dado a um conflito após a Segunda Guerra Mundial (1945) envolvendo dois países que adotavam sistemas político-econômicos opostos: capitalismo e socialismo. Os dois países protagonistas da Guerra Fria são:


a) Estados Unidos e Japão.
b) Inglaterra e União Soviética.
c) União Soviética e Itália.
d) Alemanha e França.
e) Estados Unidos e União Soviética.

2-(TERESA D’ÁVILA) A “Guerra Fria” foi a expressão utilizada para caracterizar um tipo de política externa decorrente da:


a) Polarização do mundo em dois blocos político-militares, entre as duas guerras mundiais.
b) Polarização do mundo em blocos interessados na exploração e posse da Sibéria.
c) Polarização do mundo em dois blocos político-militares, após a Segunda Guerra Mundial.
d) Polarização do mundo em dois blocos liderados pela Alemanha, Itália e Japão. De um lado a Inglaterra, Rússia, Estados Unidos e França de outro.
e) A disputa das áreas árticas e antárticas, após a Segunda Guerra Mundial.

 3-O Plano Marshall, organizado pelos Estados Unidos, após a Segunda Guerra Mundial, visava a:

a) proceder ao desarmamento dos países beligerantes, especialmente o Japão.
b) estabelecer bases militares nos países da Europa que não pertenciam ao bloco soviético.
c) recuperar economicamente os países devastados pela guerra.
d) organizar os exércitos aliados durante a Guerra Fria.
e) impedir o desenvolvimento econômico dos países dominados pela União Soviética.